sexta-feira, outubro 20, 2006

Somente porque me apetece...


Footsteps


Don't even think about reachin' me, I won't be home
Don't even think about stoppin' by, don't think of me at all
I did, what I had to do, if there was a reason, it was you...

Aah...don't even think about gettin' inside
Voices in me head...ooh, voices
I got scratches, all over my arms
One for each day, since I fell apart
I did...oh, what I had to do, if there was a reason, it was you

Footsteps in the hall, it was you, you..
Pictures on my chest, it was you, it was you...

Hey...I did, what I had to do...oh, and if there was a reason
Oh, there wasn't no reason, no
And if, there's something you'd like to do
Just let me continue, to blame you

Footsteps in the hall, it was you, you...
Pictures on my chest, it was you, you...

Pearl Jam

terça-feira, outubro 17, 2006

Como nasce um paradigma

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula e no seu centro, bem alto, um cacho de bananas. Sempre que um macaco subia a escada para tentar apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jacto de água fria nos restantes macacos que ficavam no chão. Depois de algum tempo, sempre que um dos macacos tentava subir a escada e chegar às bananas, os outros puxavam-no e davam-lhe uma valente tareia. Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação ser grande...
Foi nessa altura que os cientistas substituíram um dos macaquitos. A primeira coisa que o novato fez foi, obviamente, trepar pela escada e tentar chegar às bananas. Os outros, rapidamente, deram-lhe uma coça...
Um segundo macaco foi substituído, e o mesmo cenário aconteceu, tendo o primeiro substituto participado alegremente na tareia ao novo macaco.
Um terceiro macaco foi substituído, repetindo-se os factos. E um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas tinham, assim, um novo grupo de cinco macacos que, mesmo sem nunca terem apanhado com um jacto de água fria, continuavam a bater naquele que tentasse chegar às bananas. Se fosse possível obter uma resposta à pergunta porque batiam eles naquele que tentasse subir a escada, com certeza que ouviriamos algo do género
: Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui...

"É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO"
(Albert Einstein)

terça-feira, outubro 10, 2006

Festas no Teatro da Comuna: a última tentação de Lisboa



Já tinha ouvido falar e bem e por isso resolvi experimentar. Na passada Sexta-Feira à noite rumei até ao Teatro da Comuna em Lisboa e comprovei as opiniões anteriores - grande festarola se passa para os lados da Praça de Espanha, todas as 1ªs Sextas de cada mês.
A música enche praticamente as medidas a toda a gente: de um bocadinho de tudo ao início, a verdade é que a maior parte das pessoas espera pelas saudosas musicas dos anos 80, salpicadas aqui e ali por hits dos anos 90 e 2000. Exemplos? Madonna, U2, Cure, Queen e uma selecção portuguesa apetecível porque nos faz sorrir: Marco Paulo, Da Vinci e até o genérico da série Dartacão :)
Dentro de um espaço simpático a abarrotar de gente, inevitavelmente pensei - se é disto que as pessoas (também) gostam, porque que não há mais sítios assim?... Devaneios entre as cervejas, eu e o meu mau feitio, eu sei...
Aliando a música ao espaço, não posso deixar de referir nas "gentes" que por lá vi. Por entre muitas silhuetas dançantes, umas destacavam-se mais do que as outras, porque não é naquele contexto que as vimos habitualmente mas sim na televisão. Eles actores de novelas, elas idem ou apresentadoras de televisão. Desde actores dos Morangos, às novelas da noite, até à estrela do Crime do Padre Amaro, passando pela MTV Portugal. Alguns chegaram mesmo a mostrar dotes de DJ. E que jeito que ele tinha para a coisa ;)

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