





Eu não gostei de Praga nem da Republica Checa. Eu simplesmente AMEI aquela cidade e é bom poder dizer isto, sendo que as minhas expectativas eram bem altas, difíceis até de superar. Esta era A viagem que eu queria fazer desde sempre. Serviu como pretexto o facto de fazer 31 anos. E isto começa a ser uma tradição, já que os 29 foram feitos em Barcelona e os 30 em Dublin.
Praga tem imenso para ver, para comer, para beber e para andar. Andar foi, de facto, o que mais fiz nestes dias, mas para mim esta é a maneira ideal de conhecer e principalmente viver uma cidade. E beber... Sim, também dá imensa vontade de beber cerveja - sempre aos meios litros de cada vez!
Cidade que, como já era de esperar, tem muitos turistas... E este é o único ponto negativo mas ao mesmo tempo inevitável, dada a potencialidade turística de Praga.
Desde que se conseguisse fugir dos grupos enormes a seguir alguém de guarda-chuva ou vara em punho, estávamos safos!
Não tenho adjectivos nem formas de expressão suficientes para descrever como gostei de Praga. Desde as sinagogas, às pontes, às ruas animadas, ao rio Vltava, às paisagens, ao Kafka, ao Bairro Judeu, ao Castelo, à cerveja e vinho quente a acompanhar o goulash, ao rico patrimonio histórico... Acho difícil alguém ir a Praga e não gostar - embora existam gostos para tudo, claro.
Eu vou lá voltar. E com neve!